Estava eu no MySpace quando descubro: 'Pah! A Ana Moura vai a Vila Real a 6 de Março. Vamos lá ver a bendita!'.
Chegou o dia 5 de Março (Sexta-feira para quem está desactualizado) Gare do Oriente, autocarros e lá vou eu. E é aqui onde o meu brilhante fim-de-semana dá asas e voa.. voa para bem longe.
Chego à sala de espectáculos com vontade de cair ao chão. Mas em vez disso sento-me e tiro uma foto ao palco, pois não me foi permitido filmar ou fotografar fosse o que fosse.
Ana Moura, 3..2..1.., começa! Com o murmurar das guitarras, aquele som que só Deus sabe o que dentro de mim me toca quando ouço algo assim. Começo a cantar os 'búzios' que nem uma atrasada com disturbios mentais (devia ser algo no calor do momento, pronto) e ela até por acaso (só por acaso! porque eu cantava tããão baixinho...) ouve e convida-me a cantar com ela. Primeiro fico parva, depois as pernas começam a tremer, de seguida levanto-me, mal consigo aguentar as pernas, pois elas pareciam a minha máquina de lavar roupa. Tremiam, tremia, tremia. Fui aplaudida (Mas também se cantasse mal como tudo tinham de aplaudir à mesma. Por isso agora ao escrever isto fiquei confusa. Será que cantei bem? Hum, pois).
Sessão de autógrafos... e como se nada fosse, fingi que não a conhecia de lado nenhum e pedi-lhe um autógrafo.
Um senão que levo deste memorável fim-de-semana... metia pena a quantidade de base que ela tinha na cara!!! Ainda por cima ali na zona do nariz parecia as escamas do peixe.. parecia mesmo que a pele dela eram escamas! Ahh.. mas não, era a base espalhada até as mamas...
E depois também há a história do vestido de lantejoulas brilhantes que ela usou no palco. ''Olha! Iluminação DISCO! Aaah não.. é a Ana Moura...''
Chegou o dia 5 de Março (Sexta-feira para quem está desactualizado) Gare do Oriente, autocarros e lá vou eu. E é aqui onde o meu brilhante fim-de-semana dá asas e voa.. voa para bem longe.
Chego à sala de espectáculos com vontade de cair ao chão. Mas em vez disso sento-me e tiro uma foto ao palco, pois não me foi permitido filmar ou fotografar fosse o que fosse.
Ana Moura, 3..2..1.., começa! Com o murmurar das guitarras, aquele som que só Deus sabe o que dentro de mim me toca quando ouço algo assim. Começo a cantar os 'búzios' que nem uma atrasada com disturbios mentais (devia ser algo no calor do momento, pronto) e ela até por acaso (só por acaso! porque eu cantava tããão baixinho...) ouve e convida-me a cantar com ela. Primeiro fico parva, depois as pernas começam a tremer, de seguida levanto-me, mal consigo aguentar as pernas, pois elas pareciam a minha máquina de lavar roupa. Tremiam, tremia, tremia. Fui aplaudida (Mas também se cantasse mal como tudo tinham de aplaudir à mesma. Por isso agora ao escrever isto fiquei confusa. Será que cantei bem? Hum, pois).
Sessão de autógrafos... e como se nada fosse, fingi que não a conhecia de lado nenhum e pedi-lhe um autógrafo.
Um senão que levo deste memorável fim-de-semana... metia pena a quantidade de base que ela tinha na cara!!! Ainda por cima ali na zona do nariz parecia as escamas do peixe.. parecia mesmo que a pele dela eram escamas! Ahh.. mas não, era a base espalhada até as mamas...
E depois também há a história do vestido de lantejoulas brilhantes que ela usou no palco. ''Olha! Iluminação DISCO! Aaah não.. é a Ana Moura...''
Sem comentários:
Enviar um comentário