Duas crianças correndo pela rua,
E eu, sentada à tua espera.
Dois corpos nus a amarem-se,
Numa escuridão iluminada
Onde tudo do momento lhes parece perfeito
E cada carícia recebida sabe a mel com rosas
Um tiro no escuro,
Uma porta selada,
Uma passagem secreta
E uma boca fechada.
Palavras roucas ditas ao ouvido
Enquanto o silêncio invade o espaço
E uma lágrima passeia pelo rosto.
As noites já não passam ao som do luar
Os corpos nus já não se amam na escuridão
E as carícias já não sabem a mel com rosas
Duas crianças ficam sentadas a ver o tempo correr com o vento
E eu, levanto-me, deixando-te para trás.
Um tiro no escuro,
Uma porta escancarada,
Uma passagem secreta
Para a mente aberta.
Já em tempos me engrandeceste,
E eu em tempos amei o som do luar
E os corpos nus que nunca esqueceste,
Agora estão cobertos pelo mar.
love... it... o.o
ResponderEliminaragora sou EU que estou surpreendido! :O
isto de andar a falar por comments é extremamente divertido xD
ResponderEliminareu não fico surpreendido de teres escrito um poema tão... (lindo é pouco para descrever), pois essa tua veia escritora é muito apurada e agrada-me imenso. apanhaste-me de surpresa, foi isso. e agrada-me o facto de seres tão versátil! :)
ps: acabei de ler o teu perfil pela primeira vez e repito: adoro o teu humor! xD
ps2: os meus comentários são tão grandes... -.- desculpa o incómodo e o espaço ocupado por eles xP
de nada de nada de nada de nada de nada de nada de nada de nada de nada de nada de nada de nada de nada de nada de nada de nada de nada de nada de nada de nada (...) o prazer é todo mine. n.n
ResponderEliminareu sou simpático para quem merece :)
bj, Leo.